Opinião

  • Você abandonou o seu primeiro amor? Lembre-se de onde caiu e volte para Deus

    Você abandonou o seu primeiro amor? Lembre-se de onde caiu e volte para Deus

    Guiame,

    (Apocalipse 2.4,5) Vamos ao contexto Quando João estava preso na Ilha de Patmos e teve a visão com Jesus, “achando-se no Espírito” como ele descreveu, uma de suas primeiras missões era enviar cartas às sete igrejas. Além disso, citou a força e a perseverança deles em “desmascarar os impostores” que tentavam se infiltrar no meio dos cristãos. Éfeso foi uma igreja com a teologia alinhada às Escrituras e, mesmo assim, “abandonou o seu primeiro amor”. Ou seja, dentro da Igreja, como corpo de Cristo, não teremos mais aquela paixão arrebatadora. Substituindo o relacionamento pela obra Jesus disse à Igreja em Éfeso que ela não estava mais correspondendo ao primeiro amor, ou seja, Jesus não era mais o “primeiro na lista”, logo não era mais a prioridade na vida daquelas pessoas. Os efésios haviam “caído” no trabalho árduo e na rotina do ministério.

  • Cristãos são cidadãos ‘do céu e da terra’ e devem se posicionar politicamente

    Cristãos são cidadãos ‘do céu e da terra’ e devem se posicionar politicamente

    Guiame,

    (Provérbios 29.4) A Bíblia mostra a diferença entre o governo do justo e do ímpio e o povo só será beneficiado se houver políticos interessados no bem estar social. ‘Somos cidadãos do céu e da terra’ O pastor Luciano Subirá fez um alerta sobre os cristãos que “espiritualizam” tudo, dizendo que nosso papel é apenas orar. ‘Eu te dou o direito de escolha, mas não posso me omitir deixando de dizer qual é o melhor caminho’”, mencionou ao apontar que por sermos cidadãos do céu não temos que anular a nossa cidadania terrena. E ainda lembrou que Paulo se beneficiou de sua cidadania romana, quando foi preso de maneira injusta, em Filipos — ele reivindicou seus direitos prejudicados e exigiu reparação usando sua cidadania terrena. “Se temos o direito de escolher, por que escolher errado?” A “escolha certa” não se baseia no gostar ou não gostar de um governante, mas se baseia na ideologia que ele carrega. (Foto: Piqsels) Não podemos destruir o santuário de Deus em nome da política “Não podemos ter unidade com ‘lobos’ e falsos crentes que, deliberadamente, apoiam pautas que a Bíblia condena ou com gente que vive e apoia um estilo de vida imoral”, disse Douglas Gonçalves do JesusCopy ao se posicionar politicamente em suas redes sociais. Ele, porém, alerta para o cuidado que devemos ter com os cristãos sinceros que pensam de forma diferente: “Há cristãos genuínos e verdadeiros que têm visões políticas diferentes das nossas, devido ao contexto de vida”.

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